20º Domingo do Tempo Comum – Dia da Pastoral da Mobilidade Humana
Fixando os olhos em Jesus, guia da nossa fé e autor da sua perfeição.(cf. Heb 12,1-4)
O deserto do pecado resiste ao fogo do amor.
É mais fácil combater a profecia que nos incomoda,
do que combater a rebeldia que nos tumoriza.
Por isso, Jesus, que vem como Príncipe da Paz,
acaba por revelar as guerras em que nos perdemos.
Fixar os olhos em Jesus é ganhar coragem para ser diferente,
para aderir à verdade, à justiça e ao perdão,
mesmo que por causa Dele tenhamos de sofrer!
A pressão social é muito grande.
Afirmar-se como cristão, num mundo secularizado,
é uma ousadia que poucos conseguem!
Testemunhar a justiça e a retidão num mundo corrupto,
é uma afoiteza que leva a maioria a dizer: “não sejas parvo!”
Praticar a sua fé na liturgia e na ética da vida é um desafio,
que exige discernimento entre o puro ritualismo conservador
e a celebração que alimenta a missão e a oferta pacífica da vida!
A vergonha, o medo e o carneirismo social abafam a profecia!
Senhor, nosso guia da fé e autor da nossa perfeição,
perdoa as vezes em que me fixo mais no que os outros aprovam,
do que o que Tu esperas de mim e queres que eu faça!
Neste mundo líquido, que se acomoda a tudo,
ajuda-nos a ser um testemunho profético que incomoda,
que interpela à conversão, que faz a diferença por causa de Ti!
Somos velocidade ansiosa em mobilidade constante,
que no nosso deambular sejamos semeadores do Evangelho!
O deserto do pecado resiste ao fogo do amor.
É mais fácil combater a profecia que nos incomoda,
do que combater a rebeldia que nos tumoriza.
Por isso, Jesus, que vem como Príncipe da Paz,
acaba por revelar as guerras em que nos perdemos.
Fixar os olhos em Jesus é ganhar coragem para ser diferente,
para aderir à verdade, à justiça e ao perdão,
mesmo que por causa Dele tenhamos de sofrer!
A pressão social é muito grande.
Afirmar-se como cristão, num mundo secularizado,
é uma ousadia que poucos conseguem!
Testemunhar a justiça e a retidão num mundo corrupto,
é uma afoiteza que leva a maioria a dizer: “não sejas parvo!”
Praticar a sua fé na liturgia e na ética da vida é um desafio,
que exige discernimento entre o puro ritualismo conservador
e a celebração que alimenta a missão e a oferta pacífica da vida!
A vergonha, o medo e o carneirismo social abafam a profecia!
Senhor, nosso guia da fé e autor da nossa perfeição,
perdoa as vezes em que me fixo mais no que os outros aprovam,
do que o que Tu esperas de mim e queres que eu faça!
Neste mundo líquido, que se acomoda a tudo,
ajuda-nos a ser um testemunho profético que incomoda,
que interpela à conversão, que faz a diferença por causa de Ti!
Somos velocidade ansiosa em mobilidade constante,
que no nosso deambular sejamos semeadores do Evangelho!
Padre José Augusto