Por ocasião da Festa de Nossa Senhora no lugar de Balocas, freguesia de Vide, concelho de Seia.
Pode haver três tipos de festa. Religiosa ou não ou então uma que consiga conciliar a positiva alegria e são divertimento com a parte “religiosa”. A Igreja aceita e respeita estas possibilidades como se pode ler no regulamento sobre festas, que Diocese da Guarda, sofreu ainda neste ano pastoral uma actualização, para a qual todos foram convidados os Cristãos da Diocese foram chamados a pronunciar-se.
Parecesse-me no mínimo imprudente que haja quem aceite, em nome da comunidade, assumir este serviço (mordomo) não conhecendo as normas existentes. E podemos pergunta:
Qual é o interesse de quem assume sem conhecimento e capacidade a mordomia de uma festa?
A falta de coerência e de libertinagem de alguns pode até encontrar ecos de apoio noutros. Mas a comunidade e o seu Pároco conhecem e respeitam as regras de vida em Igreja que livremente comprem para o bem de todos. Diga-se que aqui que é escandaloso o que se gasta em tempo de crise em foguetes e conjuntos, podendo esta verba ser posta ao serviço da caridade fraterna urgentemente necessária. Não é justo eu abusar daquela que é uma verba pedida para um fim, gasta noutro e/ou ainda aproveitada por outros.
A Igreja não é nenhum hipermercado, onde se compra seja o que for quando nos apetece. Nela os Católicos dão-se e celebram sempre comunitariamente a Fé.
Desejo que a vossa coerência diga bem de vós.
Caro Hugo
A festa de Balocas e uma festa da povoação a qual aproveita para promover o convivio de todos os q la habita, e de todos os q dela descendem. Aproveitamos tambem para honrar a Nossa Padroeira com uma missa, seguida de procissão.
Temod depois a parte laica, a qual serve para os efeitos de convivio e divertimento acima mencionados.
A festa e feita c o empenho e sacrificio dos mordomos de cada ano bem como de todos os q voluntariamente se oferecem para ajudar (sacrificando mutias vezes o pouco tempo livre de q dispoem). A paroquia em nada contribui para a mesma, nem ajuda de qualquer forma nas despesas em que se incorre.
Como muitas outras aldeias do nosso pais, a maior parte da sua populaçao mora longe da sua aldeia, semdo q a festa e desde ha muito o pretexto para voltarmos as nossas raizes.
Tudo isto para dizer q a nossa festa ñ e uma festa da igreja, e uma festa da aldeia, a qual, devido a sua fe, aproveita para honrar a sua padroeira.
O interesse de quem assume a mordomia da festa e n deixar morrer a nossa aldeia, e garantir que existe pelo menos uma vez por ano em q todos nos encontramos la.
N estamos nos tempos medievais em q a igreja mandava no q se fazia. N somos libertinos, somos catolicos, q mesmo sem missa, conseguimos ter uma parte religiosa, rezando o terço em comunidade, com as nossas crianças e os nossos velhos. Garanto-lhe que esse terço foi mais participado e vivido de uma forma verdadeiramente crista e catolica do que em qualquer missa proferida pelo Sr padre Martinho, q nunca procura o envolvimento da sua comunidade.
N e essa uma das unçoes de um padre? Garantir o envolvimento da comunidade crista a q preside?
Deixo-lhe uma pergunta…pq nunca se importou o Sr Padre martinho antes c conjuntos? garanto-lhe q o estilo tem sido sempr o mesmo…
Caro Hugo
A festa de Balocas e uma festa da povoação a qual aproveita para promover o convivio de todos os q la habita, e de todos os q dela descendem. Aproveitamos tambem para honrar a Nossa Padroeira com uma missa, seguida de procissão.
Temod depois a parte laica, a qual serve para os efeitos de convivio e divertimento acima mencionados.
A festa e feita c o empenho e sacrificio dos mordomos de cada ano bem como de todos os q voluntariamente se oferecem para ajudar (sacrificando mutias vezes o pouco tempo livre de q dispoem). A paroquia em nada contribui para a mesma, nem ajuda de qualquer forma nas despesas em que se incorre.
Como muitas outras aldeias do nosso pais, a maior parte da sua populaçao mora longe da sua aldeia, semdo q a festa e desde ha muito o pretexto para voltarmos as nossas raizes.
Tudo isto para dizer q a nossa festa ñ e uma festa da igreja, e uma festa da aldeia, a qual, devido a sua fe, aproveita para honrar a sua padroeira.
O interesse de quem assume a mordomia da festa e n deixar morrer a nossa aldeia, e garantir que existe pelo menos uma vez por ano em q todos nos encontramos la.
N estamos nos tempos medievais em q a igreja mandava no q se fazia. N somos libertinos, somos catolicos, q mesmo sem missa, conseguimos ter uma parte religiosa, rezando o terço em comunidade, com as nossas crianças e os nossos velhos. Garanto-lhe que esse terço foi mais participado e vivido de uma forma verdadeiramente crista e catolica do que em qualquer missa proferida pelo Sr padre Martinho, q nunca procura o envolvimento da sua comunidade.
N e essa uma das unçoes de um padre? Garantir o envolvimento da comunidade crista a q preside?
Deixo-lhe uma pergunta…pq nunca se importou o Sr Padre martinho antes c conjuntos? garanto-lhe q o estilo tem sido sempr o mesmo…
Sr. Padre Hugo,
Vejo que tomou a liberdade de comentar os acontecimentos da Festa da Balocas. Sou católico e tenho dos sacerdotes a ideia de que os mesmos advogam a prudência nos seus comentários. Por acaso o senhor padre antes de se pronunciar de forma tão pública neste seu blog, teve o cuidado de falar com o senhor padre Martinho e com os mordomos para perceber o que se passou? Parece-me bem que não. Por isso o seu comentário sobre um acontecimento que não conhece parece-me leviano. Lamento por si. Agora esteja à vontade para apagar este comentário (tal como fez em relação a outros de que não gostou). Saude!
Sr. Paulo os comentários “(tal como fez em relação a outros de que não gostou)”
Foram aqui neste site ?
Sr. Padre Hugo,
Vejo que tomou a liberdade de comentar os acontecimentos da Festa da Balocas. Sou católico e tenho dos sacerdotes a ideia de que os mesmos advogam a prudência nos seus comentários. Por acaso o senhor padre antes de se pronunciar de forma tão pública neste seu blog, teve o cuidado de falar com o senhor padre Martinho e com os mordomos para perceber o que se passou? Parece-me bem que não. Por isso o seu comentário sobre um acontecimento que não conhece parece-me leviano. Lamento por si. Agora esteja à vontade para apagar este comentário (tal como fez em relação a outros de que não gostou). Saude!
Sr. Paulo os comentários “(tal como fez em relação a outros de que não gostou)”
Foram aqui neste site ?
Caro Sr Padre Hugo
Não tenho muito a acrescentar ao que foi aqui dito pelos meus conterrâneos.
Partilho de tudo o que disseram, e lamento profundamente o seu comentário sobre a nossa aldeia!
Tal como o Sr. Padre também eu fui seminarista…o senhor é Padre e eu não sou, mas garanto-lhe que não é mais católico do que eu.
Começo a compreender que foi a avidez por dinheiro que os levou a cometer tal acto.
Maquiavel é que dizia que os fins justificam os meios…
Para mim, é impensável no seio da igreja católica, haver tais atitudes!
Resta-me pedir a Deus que lhe perdoe o seu comentário, e ao Sr. Padre Martinho o inqualificável facto de ter deixado a Aldeia sem missa.
Escrevi uma carta aberta ao Sr. Bispo que postei no site do Seminário do Fundão (facebook).
Deixo-lhe o link: http://pt-br.facebook.com/topic.php?uid=271218224620&topic=19527
Caro Sr Padre Hugo
Não tenho muito a acrescentar ao que foi aqui dito pelos meus conterrâneos.
Partilho de tudo o que disseram, e lamento profundamente o seu comentário sobre a nossa aldeia!
Tal como o Sr. Padre também eu fui seminarista…o senhor é Padre e eu não sou, mas garanto-lhe que não é mais católico do que eu.
Começo a compreender que foi a avidez por dinheiro que os levou a cometer tal acto.
Maquiavel é que dizia que os fins justificam os meios…
Para mim, é impensável no seio da igreja católica, haver tais atitudes!
Resta-me pedir a Deus que lhe perdoe o seu comentário, e ao Sr. Padre Martinho o inqualificável facto de ter deixado a Aldeia sem missa.
Escrevi uma carta aberta ao Sr. Bispo que postei no site do Seminário do Fundão (facebook).
Deixo-lhe o link: http://pt-br.facebook.com/topic.php?uid=271218224620&topic=19527